Essa vacina é indicada na proteção contra rubéola, caxumba, sarampo e varicela
A vacina é composta por cepas de vírus atenuados de rubéola, sarampo, caxumba e varicela.
Contém traços de neomicina (GSK) e eficácia de 95% para sarampo e rubéola e inferior para a caxumba; para a varicela, 85% para todas as formas e 95% para formas graves, com uma dose
A vacina deve ser ter aplicação subcutânea
Aplicada a partir de 12 meses de idade; uma segunda dose deve ser aplicada aos 15 meses de idade, o intervalo entre as doses é de 3 meses.
Se for solicitada pelo médico, também pode ser feita a partir de 9 meses de idade, devendo se repetir a dose aos 12 meses e fazer uma dose posterior. Pode ser intercalada com as vacinas tríplice viral e varicela
Em geral, entre 3 e 12 dias após a vacinação.
Podem ocorrer dor e edema local, febre, manchas vermelhas e calor nas articulações.
Raramente: encefalite, pancreatite, orquite, púrpura e parotidite.
Cerca de 3% dos vacinados podem apresentar algumas vesículas, principalmente próximo ao local da aplicação.
Casos de febre alta e convulsão febril foram observados em pequeno número de casos na primeira dose.
Anafilaxia aos componentes da vacina (inclusive neomicina e gelatina);
gestação;
imunodeprimidos;
uso de corticosteroides por vias oral ou parenteral por mais de duas semanas em doses correspondentes a 2 mg/kg/dia ou 20 mg/dia de prednisona;
doenças febris agudas; pessoas submetidas a tratamento com derivados de sangue (consultar equipe técnica);
quimioterapia e radioterapia nos últimos 3 meses.
Após transplante de medula óssea, devem-se aguardar 2 anos para aplicação de vacina.
Devem-se evitar gestação por 30 dias e uso de ácido acetilsalicílico (AAS) por 6 semanas após a vacinação.
Histórico clínico de sarampo, caxumba, rubéola ou varicela não é contraindicação à vacina.
Em menores de 2 anos, a vacinação no mesmo dia com a vacina contra febre amarela deve ser evitada dando um intervalo de 30 dias entre uma vacinação e outra.
Pode ser aplicada simultaneamente a qualquer outra vacina, exceto dengue, quando se deve respeitar um intervalo de 30 dias