Esclerose lateral amiotrófica ou ELA é uma doença que afeta o sistema nervoso de forma degenerativa e progressiva, enfraquecendo os músculos e afetando as funções físicas do paciente, causando a paralisia motora irreversível.
Pacientes diagnosticados com esclerose lateral amiotrófica, sofrem paralisia gradual e morte precoce, devido a perda de funções cruciais, como falar, movimentar, engolir e até respirar.
As causas da esclerose lateral amiotrófica ainda são desconhecidas, a única informação que se sabe é que cerca de 10% dos casos da doença acontecem por um defeito genético. Além disso, de acordo com o Ministério da Saúde, outras causas podem estar relacionadas a doença:
Mutação genética;
Desequilíbrio químico no cérebro (níveis de glutamato mais elevado), o que é tóxico para as células nervosas;
Doenças autoimunes;
Mau uso de proteínas.
O tratamento para a Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) é por meio de medicação, fisioterapia, reabilitação, uso de órteses, cadeira de rodas ou outras medidas ortopédicas, de acordo com a evolução da doença.
Não existe cura para a Esclerose Lateral Amiotrófica, o óbito, em geral, ocorre entre três e cinco anos após o diagnóstico. Apenas cerca de 25% dos pacientes com esclerose lateral amiotrófica sobrevivem por mais de cinco anos depois do diagnóstico.
Fonte: Ministério da Saúde