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    Confira os principais mitos sobre o herpes-zóster

    Embora o herpes-zóster seja antigo, muitos pesquisadores ainda se dedicam a pesquisas sobre o tema. Isso porque existem muitos mitos sobre o herpes-zóster. Na verdade, há bastante evidência clínica dos sintomas associados à doença, que se assemelha aos sinais da gripe, exceto pelas lesões que ela causa na pele.

    Assim sendo, hoje vamos esclarecer quais os principais mitos e verdades mais comuns sobre o popular cobreiro. Continue a leitura e saiba mais sobre essa virose, a qual exige atenção e cuidado para evitar que ela evolua para complicações.

     

    Quais são os principais mitos e verdades sobre a herpes-zóster?

    Mais conhecida como cobreiro, essa virose foi assim chamada pelos antepassados que pensavam que a doença surgia por contato com roupas onde uma cobra pudesse ter passado. Assim, a teoria mais defendida era que o veneno da cobra causava febre, dores no corpo e lesões na pele.

    O herpes-zóster é uma virose que sempre esteve envolvida com mitos sobre a sua origem, causas e manifestações. E até sobre a vacina, que é indicada para a sua prevenção.

    Listamos os mitos e as verdades mais populares sobre a doença. Veja a seguir quais são!

    O herpes-zóster é causado pelo mesmo vírus da herpes labial

    MITO. Eles têm apenas o mesmo nome, mas são doenças totalmente diferentes. O herpes labial é provocado pelo vírus HSV-1, enquanto a varicela — mais conhecida como catapora — é causada pelo herpes-zóster.

    Nem sempre quem tem o vírus herpes-zóster vai desenvolver a doença

    VERDADE. Esse tipo de vírus pode permanecer adormecido no organismo durante toda a vida, sem, contudo, manifestar sintomas.

    A doença é mais comum em idosos

    VERDADE. Isso acontece porque, no envelhecimento, ocorrem algumas mudanças no organismo. Uma delas é a diminuição da defesa imunológica, que torna o idoso mais vulnerável a doenças virais ou bacterianas.

    Situações de estresse excessivo podem desencadear o Herpes-Zóster

    VERDADE. Afinal, o estresse causa a diminuição da imunidade e facilita o ataque de vírus como o herpes-zóster.

    O cobreiro pode ser curado com banhos de ervas, rezas ou outras crendices populares?

    MITO. Apesar disso, mesmo que não cure a doença, práticas ligadas à sabedoria popular, como o uso de compressas, ajudam a aliviar os sintomas.

    Não há prevenção para a Herpes-Zóster

    MITO. Afinal, a vacina contra a doença é a prevenção mais indicada para pessoas jovens com doenças ligadas à imunossupressão e adultos após os 50 anos de idade.

    Gestantes podem passar a doença para o feto

    VERDADE. Um dos riscos da varicela na gestação é a contaminação do feto. Conhecido como a síndrome da varicela congênita, pode provocar malformações congênitas.

    O tratamento de herpes-zóster exige antibiótico

    MITO. O objetivo do tratamento é reduzir a gravidade dos sintomas. Por isso, de forma geral, o controle da virose se dá apenas com analgésicos e remédios para a febre.

     

    Como reconhecer os sinais e sintomas do herpes-zóster?

    Geralmente, o vírus Varicela-zóster provoca os seguintes sintomas:

    • Lesões na pele, normalmente localizadas somente em um lado do corpo.
    • Ardência e coceira no local das lesões.
    • Febre e mal-estar geral.
    • Dores no corpo.
    • Dores de cabeça.
    • Vermelhidão na pele.
    • Formigamento e sensação de adormecimento no membro da lesão.

     

    Quais são as formas de contágio da herpes-zóster?

    De modo geral, não existe contágio pelo herpes-zóster, já que essa não é uma doença transmissível. Porém, os pacientes que estão infectados devem ter cuidado, uma vez que há a possibilidade de contaminar pessoas saudáveis com o vírus Varicela-zóster por meio do contato direto com as lesões da pele — ou no respingo de secreções.

    Vale destacar, entretanto, que, em caso de contaminação, é importante adotar medidas preventivas, tais como máscaras. Isso porque, mesmo que seja em casos mais raros, pode ocorrer a transmissão viral por secreções respiratórias de pessoas com a doença ativa.

     

    Quando procurar o médico?

    Como já descrito, os sintomas do herpes-zóster são semelhantes aos da gripe, mas, além disso, existem lesões na pele. Por isso, quando surgirem os sinais sugestivos dessa virose, o ideal é buscar ajuda médica para realizar os exames necessários.

     

    Como funciona a vacina do herpes-zóster?

    Em linhas gerais, a maneira mais eficaz de prevenir essa virose é tomando a vacina. Como cada imunizante tem suas particularidades, a vacina contra o herpes-zóster é indicada para pessoas que cumpram os seguintes critérios:

    • Imunossuprimidos maiores de 18 anos.
    • Pessoas adultas com 50 anos ou mais.

    Essa vacina chegou ao Brasil em 2022 e está sendo considerada um importante instrumento de controle de uma doença viral bastante comum. Sendo assim, e para facilitar a adesão à vacina, o Laboratório Hermes Pardini oferece esse serviço em domicílio.

    Conhecer as vantagens de tomar vacina em casa faz toda a diferença na garantia dos cuidados com a saúde. Afinal, o estilo de vida moderna deixa as pessoas cada vez mais atarefadas. Por isso, contar com essa praticidade é importante.

     

    Quais vacinas de herpes-zóster estão disponíveis?

    Além de acabar com os receios das vacinas, torna-se importante acabar com a desinformação causada pelos mitos sobre a herpes zóster

    Os fabricantes da vacina lançaram dois tipos de imunizante. Ambos são bem relevantes para prevenir a doença, principalmente as formas graves da varicela. Veja quais são!

    Vacina viva atenuada

    A vacina viva atenuada indica que o patógeno está vivo, mas enfraquecido. Sendo assim, o sistema imunológico detecta e cria as barreiras necessárias para combatê-lo.

    Nesse formato, o imunizante deve ser administrado em dose única. Entretanto, vale destacar que é preciso aguardar 12 meses caso a pessoa tenha sofrido quadro agudo do herpes-zóster.

    Vacina recombinante inativada

    Essa vacina tem o vírus inativado. Entretanto, a tecnologia faz com que ela tenha um componente que, em contato com o corpo, ative o sistema de defesa.

    Essa é indicada para aplicação em intervalo menor: são 6 meses entre a vacina e o quadro agudo do herpes-zóster. Nessa modalidade, a administração é feita em 2 doses e deve ser respeitado um intervalo de 8 semanas.

     

    A vacina contra o herpes-zóster causa alguma reação?

    Um dos pontos positivos desses imunizantes é a alta eficácia. Contudo, por ter vírus atenuados ou recombinações com substâncias específicas em sua composição, algumas pessoas podem perceber efeitos adversos.

    Logo, entre as reações mais comuns à vacina, destacam-se:

    • Vermelhidão e dor no local da aplicação.
    • Febre baixa.
    • Dores musculares.
    • Dor ou rigidez nas articulações.

     

    Tome sua vacina no Laboratório Hermes Pardini

    Com anos de tradição, o Laboratório Hermes Pardini tem compromisso em esclarecer os mitos sobre a herpes-zóster e estimular a sua imunização, para evitar a disseminação da doença e o agravamento do quadro de saúde de muitas pessoas.

    Por isso, além de contar com uma estrutura de ponta e profissionais qualificados, as unidades de Hermes Pardini oferecem a vacina contra o herpes-zóster. Não deixe de fazer a sua parte na estratégia de proteção coletiva: vacine-se e promova não só o seu bem-estar, mas também o da sua família.

    Visite a unidade do Laboratório Hermes Pardini mais próxima para você se imunizar. E se você gostou deste artigo, então continue acompanhando o nosso blog para mais conteúdos informativos como esse.

    Até a próxima!