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Conheça as doenças provocadas pelo Aedes aegypti e formas de combatê-lo

Aedes aegypti é o mosquito transmissor de diferentes arboviroses que vêm causando situações epidemiológicas no Brasil. A facilidade com que ele se prolifera tem potencial para provocar grandes transtornos e riscos à saúde pública.

Por ser um país tropical, o Brasil reúne características ambientais e climáticas propícias à proliferação do Aedes aegypti. Esse fator contribui para o aumento dos casos das doenças e reforça a importância de combater a reprodução do inseto.

Por isso, neste artigo, você vai entender quais são as estratégias para combater o Aedes aegypti. Saiba, também, quais são as doenças que o inseto pode transmitir, como se prevenir e veja como proteger toda sua família com vacinas eficazes contra a virose.

Boa leitura!

Como identificar o Aedes aegypti?

Aedes aegypti é um mosquito originário da África que se proliferou pelo mundo, especialmente em regiões tropicais e subtropicais. Muito comum no Brasil, ele é o transmissor da dengue, chikungunya, febre amarela e zika, chamadas arboviroses.

Pouco menor do que outros mosquitos, a principal forma de identificação do Aedes aegypti é por suas características. A espécie tem marcas brancas pelo dorso, na cabeça e nas pernas, com asas translúcidas, e emite um ruído praticamente inaudível.

Como o Aedes aegypti transmite doenças?

As doenças causadas pelo Aedes aegypti são transmitidas para os seres humanos por meio da picada do mosquito fêmea infectado — as fêmeas se alimentam e precisam do sangue como fonte de proteínas para o amadurecimento dos ovos.

Um único mosquito pode colocar até 300 ovos durante o seu ciclo de vida e picar até 300 pessoas. Em média, cada mosquito vive aproximadamente 30 dias e pode infectar pessoas durante todo esse tempo, o que leva à ocorrência de epidemias.

Quantas doenças o mosquito pode transmitir?

Quando infectado com o vírus, o Aedes aegypti pode transmitir 4 tipos de doenças para os seres humanos. Essas enfermidades podem provocar riscos à saúde, além de danos irreversíveis. Por isso, é preciso tomar muito cuidado com a enfermidade. 

Veja a seguir quais são as doenças transmitidas pela fêmea do Aedes aegypti

Dengue

A Dengue é uma das principais doenças associadas ao Aedes aegypti, considerada infecciosa, febril e aguda. A manifestação é benigna na maioria dos casos; no entanto, há possibilidades de evolução para quadros graves, de acordo com o histórico de cada paciente.

Os sintomas da dengue são:

  • Febre alta, de 39°C a 40°C.
  • Dor no corpo.
  • Dor de cabeça e nos olhos.
  • Fraqueza.
  • Náusea e vômito.
  • Manchas na pele.

Os sintomas duram normalmente entre 2 e 7 dias e, em alguns casos, há evolução para quadros mais agressivos, como a dengue hemorrágica. O acompanhamento médico é indispensável em toda situação para garantir um tratamento seguro e eficaz.

Febre amarela

A febre amarela é uma doença infecciosa grave e aguda que também pode ser transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti. Geralmente, o paciente apresenta uma melhora natural dos sintomas, mas há possibilidades de evolução para quadros mais sérios.

Os sintomas mais comuns são:

  • Febre súbita.
  • Fraqueza.
  • Dor no corpo.
  • Dor nas costas.
  • Calafrios.
  • Náusea.
  • Vômito. 

A principal forma de prevenção é com a vacina febre amarela, imunização indispensável para se proteger e evitar os riscos atrelados à doença. 

Zika vírus

Aedes aegypti pode transmitir o Zika Vírus, doença febril infecciosa que foi detectada no Brasil pela primeira vez em 2015. Os sintomas são:

  • Febre baixa.
  • Conjuntivite.
  • Cefaleia, que é a dor na cabeça.
  • Edema periarticular, que é conhecido como inchaço nas articulações, embora essa condição possa ser assintomática em muitos casos.

Pessoas de todas as idades podem ser infectadas; entretanto, idosos e gestantes têm maiores riscos de complicações. Inclusive, a mãe pode passar o vírus para o feto. Nesses casos, a infecção pode provocar aborto espontâneo ou malformações congênitas, como a microcefalia.

Chikungunya

A chikungunya é uma doença febril transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti, detectada no país pela primeira vez em 2014. Apesar de ser mais rara, é muito comum no Brasil e há diagnósticos em todas as regiões.

Os sintomas da doença são:

  • Febre alta de início rápido.
  • Dor intensa nas articulações.
  • Manchas vermelhas pelo corpo.
  • Dor nas costas e musculares. 

Os quadros podem ser agudos ou crônicos, quando os sinais da infecção duram mais de 15 dias.

Como evitar a proliferação do Aedes aegypti?

Aedes aegypti deposita seus ovos em pequenos reservatórios de água parada, como pneus, garrafas, calhas, caixas d’água e outros recipientes. A reprodução é mais intensa nos períodos de chuva, onde a água pode se acumular com maior facilidade.

Por isso, a melhor forma para evitar as doenças é combater a proliferação do mosquito, eliminando reservatórios de água parada. Esse cuidado não deve ser repetido só durante a alta de casos, mas sim uma constante devido à reprodução elevada do vetor. 

Segundo o Ministério da Saúde, as medidas para controlar e evitar a reprodução do Aedes aegypti são:

  • Remova folhas ou qualquer objeto que pode gerar acúmulo de água nas calhas.
  • Certifique que a caixa d’água e outros reservatórios estejam devidamente tampados.
  • Guarde pneus em locais cobertos e os mantenha secos.
  • Guarde garrafas com a boca virada para baixo.
  • Realize a limpeza periódica em ralos, canaletas e outros tipos de escoamentos de água.
  • Caso encontre larvas, jogue-as na terra ou no chão seco.
  • Limpe e retire o acúmulo de água de bandejas de ar-condicionado e de geladeiras.
  • Lave as bordas dos recipientes que acumulam água com sabão.
  • Coloque areia nos pratos utilizados nos vasos de plantas.
  • Mantenha o quintal sempre limpo e livre de resíduos.

A reprodução do Aedes aegypti pode acontecer em qualquer situação de acúmulo de água, inclusive os menores. Portanto, é essencial realizar inspeções periódicas em casa para eliminar qualquer possibilidade de proliferação do inseto.

O que fazer se for picado pelo mosquito?

Quando notar a picada do Aedes aegypti, é importante ficar alerta em relação aos sintomas ou não. Até porque, vale frisar, nem todo mosquito transmite a dengue. Por isso, quando sentir o início das manifestações, é aconselhável procurar um atendimento médico o quanto antes para um diagnóstico preciso e tratamento confiável.

É importante manter a hidratação e evitar a automedicação, pois o uso de remédios pode agravar o quadro e causar danos sérios à saúde. Também é essencial seguir o tratamento indicado pelo médico e retornar para uma nova consulta, se necessário.

A prevenção contra o Aedes Aegypti é indispensável

Além das medidas para combater a proliferação do mosquito, é fundamental adotar a prevenção para evitar a dengue e outras doenças transmitidas por ele. Nesse sentido, uma das melhores alternativas é garantir a sua vacinação.

A imunização contra a dengue contribui para reforçar a defesa do organismo contra a doença e reduz os riscos de quadros graves. Uma simples ação que faz toda a diferença para proteger a sua saúde em momentos de alta dos casos.

No Laboratório Hermes Pardini, você encontra o imunizante, seja nas unidades de Minas Gerais ou nas de São Paulo. Com a vacinação, você terá uma proteção maior contra o mosquito e uma prevenção eficiente a todo momento. Para isso, conte com o Laboratório Hermes Pardini e coloque seu cartão de vacinas em dia para reduzir riscos e elevar a sua tranquilidade.

Concluímos neste artigo que o Aedes aegypti tem potencial para transmitir diferentes doenças e provocar quadros graves. Portanto, adotar a prevenção e combater a proliferação do mosquito são indispensáveis para evitar riscos à saúde e ao bem-estar. E, para somar aos cuidados, a vacinação chega para diminuir a gravidade da doença. 

Gostou do post? Não deixe de se cuidar. Tome sua vacina da dengue para combater o Aedes aegypti nas unidades do Laboratório Hermes Pardini!  

Até a próxima!