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Criopreservação: banco de sangue de cordão umbilical

Criopreservação: banco de sangue de cordão umbilical

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A criopreservação consiste no armazenamento do sangue do cordão umbilical logo após o nascimento do bebê. A nível mundial, ela traz esperança na terapêutica de doenças hemato-oncológicas e na medicina Regenerativa.

Essa prática é cada vez mais comum. Isso se justifica pois as células presentes no sangue do cordão umbilical possuem potencial terapêutico para o tratamento de doenças hematológicas e imunológicas.

O sangue do cordão umbilical é utilizado na medicina de transplantes desde o ano de 1988. Esse tipo de transplantes em crianças apresenta uma taxa de sobrevivência muito alta e quando realizado em adultos as taxas melhoram.

O que é o sangue do cordão umbilical (SCU)?

O sangue de cordão umbilical é o sangue que circula na placenta do cordão umbilical e que tem como função carregar nutrientes e oxigênio para o feto.

Ele é rico nas chamadas células tronco, que são células que possuem a capacidade de se diferenciar em vários tipos de tecidos, como tecido hematopoiético, tecido muscular, tecido adiposo e até neuronal.

Após o nascimento do bebê, o cordão umbilical mesmo depois de cortado, ainda apresenta o sangue dos vasos sanguíneos da placenta, por isso a nomenclatura: sangue do cordão umbilical.

Nele são encontrados todos os elementos normais do sangue, como:

  • glóbulos vermelhos (eritrócitos),
  • glóbulos brancos (leucócitos),
  • plaquetas e
  • plasma.

Esse tipo de sangue ainda é igualmente rico em células estaminais hematopoiéticas, semelhantes às presentes na medula óssea.

As células estaminais hematopoiéticas presentes no sangue, são as células que dão origem às demais células sanguíneas.

Elas são células vitais para o corpo humano, e se classificam em 03 tipos de células estaminais hematopoiéticas:

  • Glóbulos vermelhos: transportam o oxigénio por todo o corpo.
  • Glóbulos brancos: fazem parte do sistema imunitário de defesa do corpo contra doenças infecciosas e corpos estranhos (microrganismos invasores, partículas estranhas ou tumores).
  • Plaquetas: fazem parte do processo fisiológico que permite o controle de hemorragias.

Quando há o transplante das células estaminais hematopoiéticas, elas se reproduzem na medula óssea, proliferando e diferenciando-se tanto das novas células sanguíneas como das células adultas e funcionais.

Para que é utilizado o sangue do cordão umbilical?

O transplante de células estaminais hematopoiéticas é atualmente o único tratamento disponível para as doenças que causam disfunções hematológicas e do sistema imunitário, tais como: mielomas, leucemias, linfomas e neoplasias mieloproliferativas.

As células estaminais hematopoiéticas utilizadas nos transplantes podem ser obtidas da:

  • Medula óssea (colhidas na anca);
  • Sangue periférico;
  • Sangue do cordão umbilical.

O transplante ainda pode ser alogênico, quando é realizado utilizando as células de outra pessoa (membros da família, ou doadores não relacionados) ou autólogo, quando são utilizadas as células estaminais hematopoiéticas do próprio doente.

Quais os tipos de bancos que armazenam sangue do cordão umbilical?

Existem 02 tipos de bancos de sangue para cordão umbilical. Eles são:

01. Bancos para uso familiar

Os bancos de sangue do cordão umbilical para uso familiar, colhem o sangue do cordão, o processam e armazenam em unidades.

As unidades de sangue do cordão umbilical são armazenadas para uso exclusivo da própria criança, ou de alguém na sua família que venha a necessitar de um transplante de células estaminais hematopoiéticas no futuro.

02. Bancos de sangue de cordão umbilical para uso público

Os bancos públicos de sangue do cordão umbilical são financiados pelos sistemas nacionais de saúde e armazenam unidades doadas, que são disponibilizadas para uso por parte de quem necessite.

A unidade de sangue do cordão umbilical doado poderá ser utilizada pelo(a) seu(ua) próprio(a) filho(a), se mais tarde necessitar de um transplante de sangue do cordão, e caso ela ainda se encontre disponível.

Para que a doação seja aceita pelos órgãos públicos, um consentimento deve ser assinado pelos pais informando que permite que o banco inscreva o sangue do cordão umbilical do(a) seu(ua) filho(a) no registo nacional.

O REDOME (Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea), é o terceiro maior banco de doadores de medula óssea do mundo e pertence ao Ministério da Saúde.

O REDOME realiza o cadastro e o utiliza para a pesquisa em unidades compatíveis para transplante de doentes. Além de listar as doações apenas pelo seu tipo de tecido, sem qualquer informação acerca da identidade do(a) doador(a).


07 Principais dúvidas sobre Criopreservação do cordão umbilical

Confira a seguir as 07 principais dúvidas que chegam até nós do Hermes Pardini, sobre criopreservação do sangue do cordão umbilical.

1. Por que armazenar o sangue do cordão umbilical do bebê?

Porque no cordão umbilical se encontra um grande número de células-tronco hematopoiéticas, fundamentais no transplante de medula óssea.

Se houver necessidade do transplante, essas células do cordão ficam imediatamente disponíveis e não há necessidade de localizar um doador compatível e submetê-lo à retirada da medula óssea.

2. Por quanto tempo as células-tronco do cordão umbilical podem ficar armazenadas?

Os estudos de criopreservação de células-tronco do cordão umbilical são recentes. A mais antiga célula-tronco de cordão utilizada com sucesso em um transplante estava criopreservada há 15 anos.

As células-tronco de medula óssea já são criopreservadas durante décadas sob as mesmas condições de criopreservação.

3. Qual o volume mínimo para o sangue do cordão umbilical ser criopreservado?

A ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) determina que o material só poderá ser criopreservado se tiver um volume mínimo de 70ml e/ou uma celularidade de 500 milhões de células.

4. Como o sangue do cordão umbilical é transportado até o CRIOVIDA?

Após a coleta, o material é condicionado em caixa térmica, refrigerado e com termômetro que irá registrar a variação de temperatura durante todo o percurso.

O Hermes Pardini, possui uma eficiente equipe de logística que atua em todo o território nacional, garantindo que o material seja transportado até o CRIOVIDA com toda segurança e em tempo hábil de processamento.

5. A gestante precisa fazer algum exame?

A ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) determina que devem ser realizados exames sorológicos no sangue da mãe. Esses exames devem ser realizados nos últimos 30 dias que antecedem a data prevista do parto.

A coleta do sangue para realização dos exames sorológicos podem ser feitos no momento do parto.

6. Como é feito o contato com o colhedor nos feriados, finais de semana e durante a madrugada?

O CRIOVIDA fornece aos seus clientes a escala de plantão dos colhedores com os telefones celulares e residências, para que possam entrar em contato no momento em que a gestante entra em trabalho de parto ou em caso de uma cesárea de urgência.

Todos os nossos colhedores são informados diariamente sobre os clientes e data prevista dos partos.

7. Como é realizada a coleta de sangue de cordão umbilical?

A coleta é realizada imediatamente após o nascimento do bebê, tanto em parto normal quanto em cesárea, antes da placenta ter sido retirada.

O cordão umbilical é clampeado, cortado e assim que o bebê é separado do cordão, o sangue é drenado para uma bolsa de coleta estéril que já contém o anticoagulante (veja maiores detalhes nas instruções de coleta).

Não há nenhum tipo de interferência com os procedimento do parto, sendo assim a mãe e a criança não são expostos a nenhum tipo de risco.

É imprescindível que seja utilizado o Kit de Coleta do Hermes Pardini, no qual todo material utilizado é estéril, apirogênico e descartável.

Entenda o que é o CRIOVIDA e como funciona

O Criovida é a unidade do Hermes Pardini inaugurado em 2005 dedicada à criopreservação de sangue e tecido do cordão umbilical, seguindo as normas internacionais da:

AABB – Advancing Transfusion and Cellular Therapies Worldwide e da Foundation for the Accreditation of Celllular Therapy (FACT)

E ainda cumprindo com os requisitos das Leis n.º 12/2009 e nº1/2015, estando por isso autorizada pela Direção-Geral da Saúde.

Um dos serviços oferecidos pelo Criovida é a Criopreservação, que consiste na técnica do congelamento de material biológico às mais baixas temperaturas para que sua composição seja mantida e para que ela possa ser utilizada no futuro.

Dentro desse serviço, o Criovida oferece o Banco de Sangue de Cordão Umbilical e placentário.

O Banco de Sangue de Cordão Umbilical e placentário oferece os serviços de coleta, transporte, processamento e armazenamento das células-tronco presentes no sangue do cordão e placenta do recém-nascido.

Essa ação é muito importante, pois os pais têm a possibilidade de resgatá-las para o tratamento de uma possível doença mais grave que venha a acometer seus filhos.

O Criovida trabalha com médicos e enfermeiros treinados e credenciados para a realização da coleta e conta com uma logística eficiente que se destaca nesse serviço, permitindo que o material coletado em todo o país chegue ao Criovida em menos de 30 horas.

O laboratório Criovida possui as seguintes Acreditações:

  • Direcção-Geral da Saúde (DGS)
  • Instituto Português do Sangue e da Transplantação, IP (IPST)
  • TÜV Rheinland (normas ISO 9001 e NP 4457)
  • Certificação PME Líder

O Sistema de Gestão da Qualidade do Criovida utiliza técnicas de vanguarda que garantem a rastreabilidade da sua amostra, desde que adquire o seu kit Criovida, até a colocação das amostras de sangue e/ou tecido do cordão umbilical no tanque final para armazenamento.

São sempre utilizadas as mais avançadas tecnologias e metodologias eficazes. Todo trabalho realizado segue as regras que obrigam a elevados padrões de qualidade.

Isso é possível graças à formação avançada dos nossos colaboradores e ao grupo de IDI que se dedica à investigação na área de:

  • Bioengenharia.
  • Biomateriais.
  • Biomedicina.
  • Medicina Regenerativa e
  • Terapias Celulares, em colaboração com várias instituições e laboratórios de investigação das universidades portuguesas e estrangeiras.

O Criovida emite um certificado de criopreservação do sangue e/ou do tecido do cordão umbilical segundo Foundation for the Accreditation of Celllular Therapy (FACT) – Netcord (www.gactwebsite.org).

Neste certificado, discriminam-se todas as análises bioquímicas e microbiológicas efetuadas às amostras. Isso garante que as amostras serão aceitas para transplante ou para Medicina Regenerativa, em qualquer instituição hospitalar nacional ou estrangeira.

O Criovida está aberto de segunda a sexta-feira, entre 8h e 17h. Aos sábados, há atendimento aos clientes apenas mediante agendamento prévio. Atendimento de urgência em plantão telefônico e nossas equipes técnicas e de coleta estão disponíveis 24h por dia.

Conheça o Hermes Pardini

O Hermes Pardini, além de prestar serviços de qualidade à população, é pioneiro no mercado de apoio laboratorial e na assessoria especializada à empresas de saúde como: laboratórios, clínicas e hospitais em todo o Brasil.

São mais de 120 unidades próprias de atendimento ao paciente nos Estados de Minas Gerais, Goiás, Rio de Janeiro e São Paulo, com exames de análises clínicas, diagnóstico por imagem, vacinas e check-up e exames de alta complexidade.

Hoje o Hermes Pardini dispõe de inteligência logística e operacional de extrema eficiência, e proporciona um diferencial competitivo de agilidade e confiabilidade aos seus parceiros.

Nosso propósito é assegurar confiança, precisão e rapidez no auxílio diagnóstico com a intenção de cuidar da sua saúde.

Visite nosso site, conheça as unidades dos laboratórios Hermes Pardini e os serviços que prestamos!

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