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Sarampo

Sarampo: entenda a doença e saiba como se prevenir

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Você já deve ter ouvido falar sobre o Sarampo. Mas, você sabe o que é essa doença e como se prevenir?

Neste artigo, vamos falar sobre as formas de transmissão, os principais sintomas dessa doença, e como você pode se prevenir para evitar o contágio.

O Sarampo é uma doença infecciosa causada pelo vírus pertencente ao gênero Morbillivirus, da família Paramyxoviridae.

O Sarampo pode ser transmitido pela saliva, através da fala, da tosse ou do espirro. É uma doença extremamente contagiosa e grave, pois pode ser contraída por pessoas de qualquer idade.

Apesar da gravidade, a doença pode ser prevenida com a vacina tríplice-viral ou tetra-viral.

Geralmente, as pessoas que apresentam quadro de febre, manchas avermelhadas, acompanhado de tosse e/ou coriza e/ou conjuntivite, podem estar com sarampo.

No caso de identificação desses sintomas, o recomendado é procurar o médico especialista imediatamente.

Como acontece a transmissão do Sarampo?

A transmissão do Sarampo ocorre de quatro a seis dias antes e até quatro dias após o aparecimento das erupções (bolhas), já o período de maior infecção ocorre dois dias antes e dois dias após.

A forma como o sarampo afeta significativamente uma certa região e/ou população varia de um local para outro e depende do grau de imunidade, do quanto àquela população está suscetível e da intensidade de circulação do vírus na área.

Quais são os principais sintomas do Sarampo?

  • Febre alta, acima de 38,5°C;
  • Tosse;
  • Corrimento do nariz;
  • Manchas vermelhas, que surgem primeiro no rosto e atrás das orelhas, e em seguida, se espalham pelo corpo;
  • Dor de cabeça;
  • Conjuntivite;
  • Infecção nos ouvidos;
  • Manchas brancas que aparecem na mucosa bucal conhecida como sinal de koplik, que antecede de 1 a 2 dias antes do aparecimento das manchas vermelhas.

Os sintomas iniciais são: febre acompanhada de tosse persistente, irritação ocular e corrimento do nariz.

Logo após o aparecimento destes sintomas, geralmente surgem manchas avermelhadas no rosto, que progridem em direção aos pés, com duração mínima de três dias.

Em seguida, o vírus pode atingir as vias respiratórias, causar diarreias e até infecções no encéfalo.

Além disso, pode causar infecção nos ouvidos, pneumonia, ataques como convulsões e olhar fixo, lesão cerebral e pode até levar à morte.

Entenda os sintomas do Sarampo por período

Período de infecção: duração média de sete dias.

Neste período surge febre seguida de tosse seca, coriza, conjuntivite e fotofobia. Do 2° ao 4° dia, aparecem manchas vermelhas.

Período de Remissão: neste período há a redução dos sintomas, principalmente da febre.

As erupções que aparecem na pele adquirem tonalidade escura e, em alguns casos, surgem descamações finas, lembrando farinha, a furfurácea.

Período toxêmico: neste período há intoxicação sanguínea por debilidade de órgãos responsáveis pela excreção.

Isso acontece pois o Sarampo é uma doença que compromete a resistência do hospedeiro, facilitando a ocorrência de superinfecção viral ou bacteriana.

Os casos de complicações são frequentes, principalmente em crianças até os dois anos de idade, que apresentam quadro de desnutrição e também em adultos jovens.

Fique alerta se houver febre por mais de três dias após o aparecimento das erupções na pele, isto pode indicar o aparecimento de complicações.

As complicações mais simples são:

  • Infecções respiratórias;
  • Otites;
  • Doenças diarréicas;
  • Doenças neurológicas.


Surto de Sarampo no Brasil?

Em 2016, o Brasil recebeu da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) o certificado da erradicação da circulação do vírus do Sarampo.

Após três anos sem notificações, o Brasil volta em 2018 a confirmar casos de Sarampo. Um bebê venezuelano, que migrou recentemente para o país, teve a confirmação da doença, e acabou falecendo no estado de Roraima.

Atualmente, o país enfrenta dois surtos de Sarampo, nos estados de Roraima e Amazonas. Além disso, alguns casos isolados e relacionados à importação foram identificados também em:

  • São Paulo;
  • Rio Grande do Sul;
  • Rondônia;
  • Rio de Janeiro.

Mesmo com a ocorrência de surtos de Sarampo em alguns estados brasileiros, até o momento não existe evidência da transmissão nativa e sustentada do vírus da doença no Brasil, ou seja, até o momento nenhum surto estadual ultrapassou o período de 12 meses.

É importante a sensibilidade dos profissionais de saúde em detectar oportunamente um caso suspeito de Sarampo, bem como, executar todas as ações de controle relacionado ao caso.

A população deve estar em alerta para os sinais e sintomas que atendem a definição do caso, e procurar imediatamente o serviço de saúde.

O surto de Sarampo no Amazonas reforça importância de vacinação.

Com o surto de sarampo no estado do Amazonas, o Ministério da Saúde reforça a importância da população se vacinar contra a doença.

Até o dia 20 de junho, foram confirmados 263 casos de sarampo no Amazonas, 1.368 permanecem em investigação e 125 foram descartados. No total, são 1.756 notificações no estado, sendo 82,1% (1.441) destes em Manaus..

O Ministério da Saúde já encaminhou mais de 487 mil doses da vacina contra a doença para a rede de saúde pública do estado.

De 14 a 27 de abril deste ano, o município de Manaus, com o apoio do Ministério da Saúde, antecipou a campanha contra o Sarampo, prevista para agosto.

O dia de mobilização desta ação foi realizado no dia 14 de abril, para a vacinação de crianças de seis meses a cinco anos de idade e continua na rotina das unidades de saúde.

Além de evitar novos casos da doença, a estratégia governamental visa impedir que o vírus volte a circular de forma sustentada no Brasil.

Até o momento, contabilizam-se 13 casos suspeitos no estado  do Amazonas, sendo 01 confirmado e 12 em investigação, sendo 09 venezuelanos e 04 brasileiros, na faixa etária entre 05 meses a 10 anos.

Em Minas Gerais, a vacinação ainda não atingiu a meta de 95% das crianças de 1 ano imunizadas.

A estimativa é de que em janeiro de 2019, a taxa de imunização tenha chegado a 88%, embora as doses estejam disponíveis em todas as unidades básicas do Sistema Único de Saúde (SUS).

Dúvida sobre o surto de Sarampo no Brasil?

Até agora, apenas um caso foi registrado, sendo este com origem em outro país. Mesmo não sendo um caso autóctone (transmissão dentro do país), é necessário que as pessoas atualizem o cartão de vacinas?

SIM. Com o reforço das estratégias de vacinação, vigilância e demais medidas de controle, o Brasil vem conseguindo manter suas populações livres da doença. Mas, o Sarampo é uma doença altamente contagiosa, com facilidade de provocar surtos.

A transmissão ocorre diretamente, de pessoa a pessoa, geralmente por tosse, espirros, fala ou respiração, por isso a facilidade de contágio da doença.

Uma única pessoa contaminada em contato com pessoas não vacinadas pode transmitir o vírus com muita facilidade.

Os casos importados se não forem adequadamente controlados, podem resultar em surtos e epidemias.

Dados de 2017 da Organização Pan-Americana da Saúde / Organização Mundial de Saúde (OPAS / OMS):

“Apenas seis países da América Latina conduziram campanhas de seguimento em 2014 e 2015; dois deles alcançaram coberturas vacinais > 95% (República Dominicana e Venezuela), enquanto os outros quatro obtiveram < 90% de cobertura (Argentina, Brasil, Chile e Paraguai).”

Como se prevenir contra o Sarampo?

A vacinação contra o Sarampo é a única maneira de prevenir a doença e possui eficácia de 95%.

Existem dois tipos de vacinas:

  • Vacina tríplice-viral: protege contra 3 doenças causadas por vírus (Sarampo, Caxumba e Rubéola);
  • Vacina tetra- viral: protege contra 4 doenças causadas por vírus (Sarampo, Caxumba, Rubéola e Catapora).

A vacina tríplice-viral faz parte do calendário básico de vacinação da criança e é administrada em forma de injeção, à partir de vírus atenuados contra o Sarampo.

Quem deve se vacinar?

  • Pessoas de 6 meses a 49 anos de idade.
  • Pessoas de 12 meses a 29 anos precisam tomar a segunda dose após 30 dias de ter tomados a primeira dose.

Esquema vacinal

De acordo com a SBIm (Sociedade Brasileira de Imunização), o esquema de vacinação brasileiro envolve a administração de duas doses.

O recomendado é que a primeira dose deve ser administrada logo após a criança completar um ano de idade, podendo ser aplicada a partir dos seis meses. Nestes casos, geralmente, é aplicada a vacina tríplice viral.

É recomendado administrar a segunda dose entre 4 e 6 anos de idade, apesar de não haver limite de idade para a aplicação desta dose.

Para adolescentes e adultos até 49 anos:

  • Até os 29 anos – duas doses, podendo ser da tríplice ou tetra viral.
  • Dos 30 aos 49 anos – dose única, podendo ser da tríplice ou tetra viral.

Não devem receber a vacina:

  • Casos suspeitos de sarampo;
  • Adultos que não receberam as duas doses, pois devem atualizar o cartão de vacinação;
  • Gestantes: devem se vacinar após o parto;
  • Pessoas que já se vacinaram;
  • Crianças menores de 6 meses de idade;
  • Imunocomprometidos.

Onde tomar as vacinas contra o Sarampo?

As vacinas tríplice-viral e tetra-viral estão disponíveis na rede particular de laboratórios.

E também estão disponíveis nas mais de 36 mil salas de vacinação do país de acordo com as indicações do Calendário Nacional de Vacinação.

No Hermes Pardini, são disponibilizadas as vacinas tríplice-viral e tetra-viral. Podem ser vacinadas crianças a partir dos seis meses de vida, até 49 anos de idade e é preciso levar um documento de identificação e o cartão de vacina.

As vacinas estão disponíveis nas seguintes unidades do Hermes Pardini:

  • Unidade Venda Nova: Av. Vilarinho, 901 – Venda Nova. Segunda a sexta, de 7h às 16h. Sábado, de 7h às 11h. Domingo, de 6h às 11h30.
  • Unidade Pampulha: Av. Antônio Carlos, 7781 – Pampulha. Segunda a sexta, de 7h às 17h. Sábado, de 7h às 13h.
  • Unidade Santa Inês: Avenida Contagem, 1524 – Ana Lúcia. Segunda a sexta, de 7h às 17h. Sábado, de 8h às 12h.
  • Unidade Cidade Nova: Avenida Cristiano Machado, 597 – Bairro da Graça. Segunda a sexta, de 7h às 17h; Sábado, de 7h às 13h.
  • Unidade São Paulo: Rua São Paulo, 893 – 2º andar. Segunda à sexta, de 7h às 17h. Sábado, de 7h às 11h.
  • Unidade Santo Agostinho: Rua Gonçalves Dias,2891 – Santo Agostinho. Segunda a sábado: 7h às 11h.
  • Unidade Pio XII: Rua Thompson Flores, 22 – Prado. Segunda à sexta, de  6h às 16h30. Sábado, de 6h às 12h.
  • Unidade Cidade Jardim: Avenida Prudente Morais, 31 – Cidade Jardim. Segunda a sexta, de 7h às 17h; Sábado, de 7h às 13h.
  • Unidade Aimorés: Rua Aimorés, 66 – Funcionários. Segunda a sexta, de 7h às 19h. Sábado e domingo, de 7h às 18h.
  • Unidade Mangabeiras: Avenida Afonso Pena, 4417 – Mangabeiras. Próximo à Praça da Bandeira. Segunda a sexta, de 7h às 16h30; Sábado, de 7h às 12h30.
  • Unidade Belvedere: Av. Luís Paulo Franco, 629 – Belvedere. Segunda a sexta, de 7h às 16h30; Sábado, de 6h a 12h30.
  • Unidade Buritis: Avenida Professor Mário Werneck, 1288 – Buritis. Segunda a sexta, de 6h às 16h30; Sábado, de 6h às 12h30.
  • Unidade Barreiro: Avenida Sinfrônio Brochado, 115 – Barreiro. Segunda a sexta, de 7h às 16h30; Sábado, de 7h às 12h30. Domingo, de 7 às 11h30.
  • Unidade Eldorado II: Rua Norberto Mayer, 626 – Lojas 4 e 5 – Eldorado. Segunda a sexta, de 7h às 17h; Sábado, de 7h às 13h.
  • Unidade Alípio de Melo: Av. Abílio Machado, 2655 – Alípio de Melo. Segunda a sexta, de 7h às 16h30; sábado de 7h às 12h30.

Procure a unidade mais próxima de você!

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